Num mundo cada vez mais global, trabalhar com diferentes jurisdições é uma realidade inevitável para qualquer sociedade de advogados de grande dimensão que pretenda ir ao encontro das necessidades de expansão internacional dos seus clientes. Algumas firmas procuram satisfazer esta necessidade através da escolha de um advogado ou sociedades de advogados sediados noutros países, para colaborações pontuais. Outros, de forma mais estruturada, estabelecem acordos de “best friends” ou relações de associação não exclusivas com advogados ou sociedades de advogados de outras jurisdições. As grandes firmas internacionais de advocacia vão ainda mais longe, quer através da aquisição de escritórios locais, quer através da abertura de um escritório próprio nessas jurisdições.

Nós acreditamos em alianças. Mas não em todos os tipos de alianças. Acreditamos em alianças que respeitem e preservem a independência e autonomia dos advogados, e em firmas de diferentes jurisdições, nas quais todos os advogados partilhem dos mesmos valores de profissionalismo, excelência, sabedoria, dedicação, integridade e foco no cliente. O nosso conceito de aliança implica uma partilha de longo prazo de pessoas, experiências e informação, de modo a que os advogados possam trabalhar em conjunto com um objetivo comum, independentemente do que os separe. No nosso conceito de aliança, barreiras geográficas, linguísticas ou mesmo culturais, são pequenas barreiras facilmente ultrapassáveis sempre que os mesmos valores e princípios são partilhados em conjunto por todos.

Todos os escritórios e sociedades de advogados integrantes da Miranda Alliance são firmas independentes, dirigidas por profissionais da mais elevada reputação, os quais estão profundamente integrados nos respetivos mercados locais. Contudo, todos partilham o mesmo objetivo: prestar serviços jurídicos de elevada qualidade aos clientes.

Hoje, a Miranda Alliance reúne cerca de 230 advogados em 18 jurisdições, espalhadas por 4 continentes, e a nossa capacidade de atuação no continente africano é sobejamente reconhecida.

Código de Ética e Conduta